Ipesaúde monta plano de atendimento para o Carnaval

Em paralelo, também está sendo colocado em prática o novo critério de classificação de risco, que prevê a ordem de atendimento pela gravidade das respectivas ocorrências

Publiciado em 05/02/2016 as 16:30
Divulgação

O Serviço de Pronto Atendimento (SPA) do Ipesaúde montou uma estratégia específica para o Carnaval, visando otimizar o atendimento às ocorrências verificadas no período. Em paralelo, também está sendo colocado em prática o novo critério de classificação de risco, que prevê a ordem de atendimento pela gravidade das respectivas ocorrências.

De acordo com a coordenadora de Atendimento do SPA, enfermeira Renata Alcântara, toda uma logística foi montada para o atendimento às potenciais ocorrências. “Realizamos uma preparação prévia com insumos , materiais e medicamentos, já que ficaremos por este período sem contar com o fornecimento regular. Estaremos com três médicos clínicos pelo dia e dois pela noite, além dos demais profissionais integrantes da equipe de escala, bem como o suporte dos hospitais de retaguarda, no caso, o hospital de Cirurgia, o São José e Renascença”, explica a coordenadora.

A estratégia prevê, em caso de necessidade, a transferência de pacientes com necessidade de procedimentos cirúrgicos para o hospital de Cirurgia, com centro cirúrgico e anestesista 24 horas. Os demais casos que necessitem de remoção para situações específicas contam com as demais unidades hospitalares, além da própria estrutura de internamento do SPA.

Classificação de Risco

Para efetivar a classificação de risco no SPA, que preconiza o atendimento e classificação de gravidade por cores, toda uma programação visual com placas indicativas, folders informativos e o material que fará a identificação de cada paciente.

“Ao chegar ao SPA, cada paciente será classificado por uma enfermeira e receberá a identificação com uma pulseira contendo os seus dados e a cor respectiva à gravidade do seu caso. A partir daí, há toda uma sequência de ações para dar fluidez da melhor forma possível ao atendimento, sempre priorizando a gravidade dos casos”, concluiu a enfermeira.  

Da ASN